De acordo com um relatório divulgado pela J.P. Morgan, o comércio eletrônico mundial deve movimentar em torno de US$ 680 bilhões neste ano, um aumento projetado de 18,9% na comparação com 2010. Dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) revelaram que, em 2010, o faturamento do e-Commerce brasileiro somou R$ 15 bilhões, ante um total de R$ 850 milhões em 2002.
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4º E-Commerce Expo Brasil discutirá tendências do setor
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Vantagens do Atendimento Online
Com o crescente número de sites de e-commerce, a exigência do consumidor está cada vez maior, uma vez que ele conta com diversas opções para comprar.
Em 2011, ele é quem dita as regras e para ganhar esse mercado não bastam apenas promoções, é preciso foco no atendimento.
O tratamento do cliente como se fosse único em meio a tantos internautas é o que vai garantir sua fidelização. Nesse cenário, o atendimento personalizado, mesmo no ambiente online, vem ganhando espaço e se torna ferramenta fundamental para conquistar o e-consumidor.
Para acompanhar a demanda, sem que a estrutura física de atendimento cresça de forma exponencial, cinco bons motivos que não podem ficar de fora de sua lista na hora de investir em sistemas de atendimento online ao cliente.
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3 lições da Zappos para ter Sucesso nas Mídias Sociais
Saiba qual é o segredo da loja que fatura mais de US$ 1 bilhão para ter um bom relacionamento com o cliente na internet
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Compradores Online estão Impacientes
Um estudo recente da empresa de aplicativos Gomez indica que os consumidores online estão cada vez mais impacientes com sites e aplicativos móveis de e-commerce que se mostrem lentos ou pouco confiáveis.
Segundo a pesquisa, a velocidade é uma fator cada vez mais relevante no acesso a sites e aplicativos:
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E-commerce | Pequenas mudanças salvam vendas perdidas
Três casos de análise de desistências no e-commerce levaram a pequenas mudanças que aumentaram a conversão. Um botão, uma palavra e uma mensagem de erro.
Muitos negociantes do mundo virtual não percebem que melhorias em alguns métodos e na apresentação de informações podem evitar em um grande volume de desistência de intenção de compra – menos carrinhos abandonados pelo caminho. Vamos ver três casos já divulgados sobre pequenas mudanças que resultaram em grande volumes de vendas.
O botão que pula o registro
O botão de US$ 300 milhões: a loja em questão não utilizava a venda direta, ou seja, o consumidor era obrigado a se registrar para continuar com o processo de compra.
Alta taxa de carrinhos abandonados representava milhares de vendas não eram realizadas. Através de um estudo, foi detectada a necessidade de se criar um botão na tela de identificação que permitisse ao consumidor continuar e concluir sua compra sem a necessidade de se registrar na loja. Essa mudança simples e ousada gerou um faturamento a mais de US$ 300 milhões por ano.
A mensagem de erro que orienta
Uma mensagem de erro de £ 27.000 por semana: Em qualquer anormalidade que acontecesse durante uma compra, a loja apresentava uma mensagem de erro sucinta e genérica.
Através uma análise que utilizou do Google Analytics e que levou apenas duas semanas, foi detectado onde o erro acontecia – e principalmente para onde ia em seguida o consumidor. A partir deste estudo, foram criados mecanismos com mensagens de erro mais amigáveis e que principalmente tranquilizam esses consumidores sobre o que está ocorrendo realmente, para que não se sintam inseguros sobre sua compra.
O resultado disso foi um incremento de vendas de módicos 0,5%. Porém ao longo de um ano chegou a uma média de £ 250 mil a mais de faturamento.
É opcional
Uma palavra que dobra a conversão de cadastro: um formulário de cadastro apresentava uma lista de campos para serem preenchidos. Os campos obrigatórios foram identificados com um simples asterisco (*) e o o campo telefone que não continha esse indicativo.
Porém muitos clientes não efetuavam o cadastro por não desejarem preencher o telefone, porque não era claro para eles que aquele campo não era obrigatório.
Foi realizada uma mudança e acrescentado a palavra “opcional” após o nome do campo. Com isso esse portal conseguiu dobrar o número de conversões de cadastros de 40% para 80%.
Em resumo, prestar atenção aos detalhes e dedicar tempo em entender muitas vezes o comportamento do consumidor dentro da loja pode muitas vezes produzir um grande resultado financeiro. A dedicação e o trabalho sempre serão recompensados. Experimente fazer hoje mesmo uma análise de alguma coisa da loja virtual que possa ser melhorada, pois às vezes uma simples alteração poderá aumentar muito o número de vendas no final do mês.
Fonte: Webinsider
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Qual é o Perfil do Consumidor Online?
Saber qual o perfil do consumidor online é essencial para o sucesso de qualquer campanha de marketing digital. è a partir desse dados que você determina as mídias que serão utilizadas para a veiculação da sua campanha. Por isso é tão importante conhecer exatamente qual é o perfil das pessoas que navegam pela Internet para que você possa focar as suas ações de marketing digital, justamente no veículo no qual o seu público alvo costuma acessar.
Para facilitar a vida de quem precisa fazer uma campanha de marketing digital, a ExactTarget realizou uma pesquisa nos EUA e Europa e traçou os 12 perfis mais comuns de consumidores online nestas regiões. O estudo apontou ainda que quase 40% dos consumidores, ao receberem um e-mail marketing, procuram mais informações nas Redes Sociais. Com base nos 12 perfis, a consultoria indica o nível de sucesso de uma campanha de marketing online. Importante ressaltar que uma mesma pessoa pode fazer parte de mais de um grupo.
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“Nicho” é a palavra-chave do e-commerce
Quando falamos em e-commerce para pequenas ou médias empresas é necessário entender que o grande diferencial, nesse caso, é a possibilidade de a empresa ter foco em determinados segmentos de mercado e não tentar atender todo mundo, como fazem os magazines. O pequeno e médio empreendedor deve ver no universo on-line a grande oportunidade de atender nichos, que antes tinham dificuldades em encontrar determinados produtos, mas, hoje, contam com as vantagens dos buscadores para localizar praticamente qualquer coisa. Se a empresa entender esse mecanismo de funcionamento terá muito mais sucesso e de forma muito mais rápida, do que se ficar tentando competir de frente com os grandes players.
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Compras coletivas: bom para quem?
A fórmula de vender serviços com descontos de no mínimo 50% deu certo na internet. O “Peixe Urbano” começou e em seguida outros sites com o mesmo perfil surgiram sem parar. Todos oferecendo ofertas irrecusáveis para os internautas. Não restam dúvidas: o “Peixe Urbano” é um sucesso. Porém, só é sucesso para seu criador, o empreendedor Julio Vasconcellos. Para as empresas que ofertam no site, é sinal da falta de gestão de vendas competente.
Os sites de compras coletivas geram uma legião de experimentadores de grandes ofertas, e não uma clientela. A justificativa de quem anuncia nesses canais é a de que se atrai um público antes não interessado em determinados serviços, mas com os descontos aceitam experimentá-los. Assim, esses novos compradores podem vir a gostar e se tornarem clientes. Mas isso é puro “achismo” e não é o que acontece. Continue lendo…
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A reinvenção do varejo pelo E-commerce
Com o crescimento do comércio eletrônico é normal que cada vez mais lojas de varejo convencionais queiram colocar suas marcas no mercado online, afinal o e-commerce no Brasil teve um crescimento de 40% em 2010 e promete expandir-se ao menos 35% em 2011, segundo a Câmara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico).
Em um primeiro instante é natural que as empresas queiram transportar para a internet seu método de trabalho habitual, sua organização e visão de negócios, afinal tratam-se de valores importantes que as levaram a sobreviver no competitivo mercado em que nasceram. Porem, a internet tem muito mais a proporcionar do que apenas um acréscimo nas vendas. O modelo de negócios na internet está em um processo de aprimoramento colaborativo tão grande que tem tudo para reinventar o próprio varejo convencional. É a clássica história do criador que é superado pela criatura. Continue lendo…
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Spam X E-mail Marketing: Saiba como diferenciar
Frequentemente na Mais Empresas atendo clientes que desejam fazer um “e-mail marketing” para divulgar suas empresas, eles me ligam perguntando quantos e-mails temos disponíveis e quanto custa um disparo. Talvez por falta de informação não entendam o que realmente é um “e-mail marketing”.
Então a primeira coisa que devemos saber é diferenciar o que é e-mail marketing e o que é Spam.
Por mais que isso seja relativo para muitas pessoas devemos tomar como base o Comitê Gestor da Internet no Brasil, (CGI.br) que é órgão que regula a internet no Brasil:
Para o CGI.br, Spam é o termo usado para referir-se aos e-mails não solicitados, que geralmente são enviados para um grande número de pessoas. Quando o conteúdo é exclusivamente comercial, esse tipo de mensagem é chamada de UCE (do inglês Unsolicited Commercial E-mail).
Ou seja, se você compra uma lista de e-mails de alguém, e envia e-mails afim de informar sobre seus produtos, serviços e promoções você está sim fazendo SPAM ou (Unsolicited Commercial E-mail).
E isto não é a a minha opinião pessoal, quem está dizendo são os órgãos compententes. Continue lendo…